
Cartas ao Investidor
Carta 06
Equity Risk Premium​
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Nesta carta, trazemos uma discussão ampla sobre um conceito importantíssimo para quem quer entender melhor sobre investimentos e retorno em prazos médios e longos em ações: o Equity Risk Premium.
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Falamos sobre diversos aspectos que influenciam a avaliação da magnitude do prêmio para se ficar comprado em ações no longo prazo, e trazemos diversos dados e estudos que mostram as variações destas ao longo do tempo em diferentes países e regiões.
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Neste contexto, e dada a nossa convicção a respeito da existência deste prêmio, lançamos um novo fundo, o Pascal Long Bias, e descrevemos na sequência os mecanismos que desenvolvemos para buscar geração de retornos capturando este prêmio de risco primordial.
Carta 05
Os modelos vencem no final
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Nesta carta, falamos sobre uma área das finanças que estuda o comportamento dos ativos tendo em vista traços de comportamento dos agentes do mercado, os famosos vieses comportamentais.
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Além do interesse que despertam em investidores que buscam entender melhor seus processos individuais de tomada de decisão, estes vieses ajudam a explicar diversos fenômenos de mercado, e também a entender as vantagens de uma gestão sistemática, uma vez que “nossas mentes não foram programadas para o sucesso nos investimentos”.
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Apresentamos os resultados do Fundo Turing, mostrando não somente os retornos ao longo do tempo, como também outros dados, como as correlações baixas e até negativas com os indicadores de risco dos principais mercados em que o fundo atua: renda variável, juro e câmbio.
Quando humanos ganham das máquinas e outras histórias de 2020
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Um ano depois do pico da crise do covid, analisamos os comportamentos dos mercados sob a ótica do impacto na mecânica dos algoritmos quantitativos, sem deixar de ressaltar determinadas limitações temporais de alguns destes. Notamos, também, o papel fundamental da disciplina na execução dos sinais dos modelos, ainda quando se conhecem as limitações em um horizonte mais curto de tempo, filtrando, deste modo, sinal de ruído.
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Comentamos, ainda, sobre o impacto positivo de algumas melhoras no portfólio que foram implementadas em períodos mais turbulentos.
Carta 04
Carta 03
Fenômenos, observação e mensuração – paralelos entre a gestão quantitativa e Ciência
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Nesta carta, buscamos na Ciência alguns conceitos que nos ajudaram a manter o norte em um período conturbado nos mercados, e particularmente desafiador para a gestão quantitativa.
Entre “tratamentos extremos” e “nada fazer” de Hipócrates, é importante avaliar o contexto antes de agir. De Galileo, “medir, e tornar mensurável” é fundamental para entender e poder avaliar as dinâmicas e desempenhos, tanto de mercados como de estratégias e do portfólio.
Relatamos, também, o intenso trabalho de estudos das estratégias e aperfeiçoamento do portfólio neste período desafiador.
Carta 02
A prova de fogo na largada: mares turbulentos e a importância dos instrumentos de navegação
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Nesta carta, damos uma perspectiva da intensidade da queda histórica dos mercados em março de 2020 (choque do covid), e mostramos como este tipo de crise de mercado impacta diferentes estratégias quantitativas mais tradicionais.
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Finalizamos discorrendo sobre o desempenho do fundo, e apresentamos a evolução nas estratégias e na nossa infraestrutura tecnológica.
Carta 01
Da construção da gestora desde o contrapiso aos pilares da nossa Filosofia de Investimento
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Nesta primeira carta, apresentamos os três pilares da nossa Filosofia de Investimento: Método, Processo e Disciplina.
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Falamos sobre o Método Quantitativo e por que acreditamos nele, sobre a importância da Disciplina na gestão, e sobre o processo de gestão, passo a passo.
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Descrevemos as classes das estratégias quantitativas que desenvolvemos e finalizamos conectando os desempenhos delas com o comportamento dos mercados no período.